Gosto do dedilhar dos dedos sobre as fonéticas, formando cada palavra, cada frase, emoção.
Vi tantas coisas.
Vi meu tio Jobim sentado na sua cadeira de sempre,verde alameda, com o pão e seu café com leite, e raiva.
Vi uma gota, uma folha, um galho, um tronco, uma árvore, um divã, um abajur, uma boca, um grito, uma piada, um olho, dois olhos.
Eu deitei.
Encontrei o TCO, maionesehead em cada assinatura da linha.
Descobri.
As imagens passam rápido, sentada sem movimento, só vê rápido com vento.
Direito à câmera de foto, resetada do sistema.
Resultado: Um borrão de cores elétricas de um luar de lua cheia.
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