“O álcool é provavelmente uma das melhores coisas que chegaram à Terra, além de
mim. Nos entendemos bem. É destrutivo para a maioria das pessoas, mas eu sou
um
caso à parte. Faço todo o meu trabalho criativo quando estou intoxicado.
O
álcool, inclusive, me ajudou muito com as mulheres. Sempre fui reticente
durante
o sexo, e ele me permitiu ser mais livre na cama. É uma liberação
porque
basicamente eu sou uma pessoa tímida e introvertida, e ele me permite
ser este
herói que atravessa o espaço e o tempo, fazendo uma porção de
coisas atrevidas…
O álcool gosta de mim.”Charles Bukowski.
" Nasci para satisfazer a grande necessidade que eu tinha de mim mesmo." Jean-Paul Sartre
quinta-feira, março 26, 2009
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domingo, março 22, 2009
*¨__* ¨¨¨
Em um domingo singular
uma vis[i]ta ao morro
O elogio sem graça
O Doo!
A cuba da paraíba
A sopa com tutano
A fumaçaA companhia não permitida!
O quê eu queria...
O grilo verde
O muro dos olhos,
O som da rua
O dia,
o hoje
.Amadurecer o eu-sozinho.
sábado, março 21, 2009
Qualquer coisa
Esse papo já tá qualquer coisa
Você já tá pra lá de Marrakesh
Mexe qualquer coisa dentro, doida
Já qualquer coisa doida, dentro, mexe
Não se avexe não, baião de dois
Deixe de manha, deixe de manha
Pois, sem essa aranha, sem essa aranha, sem essa aranha
Nem a sanha arranha o carro
Nem o sarro arranha a Espanha
Meça tamanha, meça tamanha
Esse papo seu já tá de manhã
Berro pelo aterro, pelo desterro
Berro por seu berro, pelo seu erro
Quero que você ganhe, que você me apanhe
Sou o seu bezerro gritando mamãe
Esse papo meu tá qualquer coisa e você tá pra lá de Teerã
Você já tá pra lá de Marrakesh
Mexe qualquer coisa dentro, doida
Já qualquer coisa doida, dentro, mexe
Não se avexe não, baião de dois
Deixe de manha, deixe de manha
Pois, sem essa aranha, sem essa aranha, sem essa aranha
Nem a sanha arranha o carro
Nem o sarro arranha a Espanha
Meça tamanha, meça tamanha
Esse papo seu já tá de manhã
Berro pelo aterro, pelo desterro
Berro por seu berro, pelo seu erro
Quero que você ganhe, que você me apanhe
Sou o seu bezerro gritando mamãe
Esse papo meu tá qualquer coisa e você tá pra lá de Teerã
07:17 A.M Sábado, 21 de março de 2009
sexta-feira, março 20, 2009
quinta-feira, março 19, 2009
Flores de Jasmin
Estou fascinada pela arte de desenhar!
O modo delicado de pegar a caneta, descendo os olhos pelo papel ,observando o espaço, centrando os olhos no desenho a ser feito,
os traços pacientes, as ramas verdes, a preferência pelo vermelho.
Para, olha, ri, desenha,
impressiona-se,
desenha,
olha, me para...
O mistério das linhas que não ouso perguntar,
que me atrai não saber,
Devo só contemplar...
O modo delicado de pegar a caneta, descendo os olhos pelo papel ,observando o espaço, centrando os olhos no desenho a ser feito,
os traços pacientes, as ramas verdes, a preferência pelo vermelho.
Para, olha, ri, desenha,
impressiona-se,
desenha,
olha, me para...
O mistério das linhas que não ouso perguntar,
que me atrai não saber,
Devo só contemplar...
sábado, março 14, 2009
quinta-feira, março 12, 2009
Voltando para casa...
Minhas dúvidas nunca ficaram tão intensas como agora. Mas tentando me esquivar da neutralidade, buscando associações, estudo , linguagem e toda as formas possíveis de encontra algum posicionamento, descubro cada vez mais, que desconstruir meus pré - pós - conceitos.
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Passar 5 horas na faculdade todo santo dia, vendo, ouvindo, escrevendo sobre loucos, génios, revolucionários, o filho da puta que não para de falar de métodos, fatos, generalizações, ou das observações antropológicas da exaustão dos olhos de quem vê está mexendo seriamente com minha saúde mental.
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Minha carência social, a falta de tempo, não priorizar, a acumulação, hiperatividade, drogas, sexo, música, o rumo condicionado, meus braços que doem, meus desabafos que não falam... A exaustão aguda.
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Passar 5 horas na faculdade todo santo dia, vendo, ouvindo, escrevendo sobre loucos, génios, revolucionários, o filho da puta que não para de falar de métodos, fatos, generalizações, ou das observações antropológicas da exaustão dos olhos de quem vê está mexendo seriamente com minha saúde mental.
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Minha carência social, a falta de tempo, não priorizar, a acumulação, hiperatividade, drogas, sexo, música, o rumo condicionado, meus braços que doem, meus desabafos que não falam... A exaustão aguda.
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domingo, março 08, 2009
Carência
Ainda não me acostumei nessa vida sozinha.
QUE DEPENDÊNCIA DO OUTRO.
tô sentindo falta de um abraço sem tempo pra soltar.
de uma boca que posso beijar e sentir com carinho.
de corpo, de alma, de fala.
QUE DEPENDÊNCIA DO OUTRO.
tô sentindo falta de um abraço sem tempo pra soltar.
de uma boca que posso beijar e sentir com carinho.
de corpo, de alma, de fala.
De olhos miúdos
Eu quero guarda pra ninguém mais vê além de mim. Não é crise de ciúme não, é amor pra mais da conta.
É aquela coisinha tão miúda,que me dá um prazer sem medida de felicidade, de coroinha perdida na cabeça fazendo inveja a rei.
Oh que vontade de tocar, abraçar, demorar pra sentir de novo e pedir de novo pra ficar junto, intacto, com olhar arregalado, de lado, pra não perder de vista, pra não sentir falta, pra não ficar triste, pra não sentir sozinho.
- E os olhos pintados de gotas. Tenho ciúme das gotas! As gotas que trazem os olhar dos outros.
Ohhh coisinha. O coisinha de móóó.
Tem todo meu bem amor.
É aquela coisinha tão miúda,que me dá um prazer sem medida de felicidade, de coroinha perdida na cabeça fazendo inveja a rei.
Oh que vontade de tocar, abraçar, demorar pra sentir de novo e pedir de novo pra ficar junto, intacto, com olhar arregalado, de lado, pra não perder de vista, pra não sentir falta, pra não ficar triste, pra não sentir sozinho.
- E os olhos pintados de gotas. Tenho ciúme das gotas! As gotas que trazem os olhar dos outros.
Ohhh coisinha. O coisinha de móóó.
Tem todo meu bem amor.
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