Hoje é dia!
Da Amélia e da Aurora!
De ser ladrão, drogado, serial killer, num joguinho de computador bizarro,
enquanto ele toca na sua guitarra Fender, aquele velho sambinha de um fora que levou.
De buscar o perigo e expeli-lo pela boca, produzindo o som de uma escaleta.
Sentarei no banco rosa perto do pier.
Fazermos dele um divã de conversas fiadas, de discussões prodigiosas das fases de Vénus
- e porque não Marte?
O dia da ponta do fio do coelho decifrado nas nuvens comunistas de seres inanimados.
O território tem uma porteira e seus respectivos donos.
Braçalmente armados, loucos para usar suas armas em qualquer mau educado de conduta indecente.
Eu sou indecente, ele é mau educado!
Somos ótimos atores!
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