terça-feira, agosto 05, 2008

Felicidade

Ela hiberna na alma, sozinha e sagaz. Acorda com um suspiro. Anula todos os outros, menos a esperança. E volta a dormir com um ofegar de um fado. Achando que nunca existiu.
O estado instantâneo de um ser que não se dissipa no vácuo. Só está... Apenas... Dormindo.

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