Amanhã eu só quero atravessar de barco, sentar nas pedras com um vinho barato como nos velhos tempos, sentir o vento forte do ir e vir das ondas, sentir seu respingo, conversar com o nada ou com o tudo, vê o crepúsculo de um pôr do sol, respirar a maresia...
E depois de uma descrição a la Monet, a realidade chama.
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